sexta-feira, 23 de março de 2012

Mitos Cientificos

Mitos

Mitos científicos

Raio atinge o mesmo local duas vezes?

Mito. Da próxima vez que você vir um relâmpago e pensar em se proteger num lugar que já tenha sido atingido por ele, pense duas vezes! Os raios não se importam em atingir duas vezes o mesmo lugar – na verdade, isso é muito comum. Os mais altos objetos estão sempre suscetíveis a serem atingidos por relâmpagos. O Empire State, por exemplo, é atingido cerca de 25 vezes por ano.

Mitos dermatológicos

A alimentação tem influência sobre as espinhas?


Verdade.Apesar de não ser a causa das espinhas, estudos recentes comprovaram que a alimentação pode influir no curso da doença. É possível ocorrer uma piora das lesões com a ingestão de alimentos como: chocolate, leite e derivados, amendoins e dietas de alto teor glicídico (açúcares). No entanto, isso só vai acontecer nas pessoas que tem a predisposição genética para a doença. Portanto, se você percebe que suas espinhas pioram com determinados alimentos, evite-os. Saiba mais sobre a acne.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Sociologia


1: A sociologia e necessária para a compreensão da sociedade em que vivemos?R:A Sociologia não chega a ser extremamente necessária para a compreensão da sociedade, mais ajuda .
Como podemos compreender o mundo sem antes conhecer oque nos cerca? E a sociologia faz isso,explica ao indivíduo como é o mundo em que vive.
A sociologia é estudo da Sociedade portanto tudo o que involve o convivio dos homens uns com os outros é do interesse da Sociologia'


2: No seu entendimento a sociologia pode contribuir para que haja mais liberdade de pensamento e de ação.R:Sim por que a sociologia estuda as unidades que formam a sociedade.A sociologia tenta explicar analizando o homem e suas relações com a independência e tenta compeender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos.


 www.duvida.net/perguntas/47386/A-sociologia-e-necessaria-para-a-compreensao-da-sociedade-em-que-vivemos.html

quarta-feira, 4 de maio de 2011

                                                           TABELA PERIODICA
A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.

Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos. Embora Lavoisier tenha agrupado os elementos em gáses, metais, não-metais e terras, os químicos passaram o século seguinte à procura de um esquema de construção mais precisa. Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos dos elementos poderiam ser agrupados em tríades (grupos de três) com base em suas propriedades químicas. Lítio, sódio e potássio, por exemplo, foram agrupados como sendo metais suaves e reativos. Döbereiner observou também que, quando organizados por peso atômico, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente a média do primeiro e do terceiro.[1] Isso ficou conhecido como a lei das tríades.[carece de fontes?] O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com esse sistema e por volta de 1843 ele tinha identificado dez tríades, três grupos de quatro, e um grupo de cinco. Jean Baptiste Dumas publicou um trabalho em 1857 descrevendo as relações entre os diversos grupos de metais. Embora houvesse diversos químicos capazes de identificar relações entre pequenos grupos de elementos, não havia ainda um esquema capaz de abranger todos eles.[1]

O químico alemão August Kekulé havia observado em 1858 que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. O metano, por exemplo, tem um átomo de carbono e quatro átomos de hidrogênio. Este conceito tornou-se conhecido como valência. Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes frequentemente partilhavam a mesma valência.[2]

O químico inglês John Newlands publicou uma série de trabalhos em 1864 e 1865 que descreviam sua tentativa de classificar os elementos: quando listados em ordem crescente de peso atômico, semelhantes propriedades físicas e químicas retor navam em intervalos de oito, que ele comparou a oitavas de músicas.[3][4] Esta lei das oitavas, no entanto, foi ridicularizada por seus contemporâneos.